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Saint Elizabeth of Hungary de Edmund Blair

A caridade não melhora efetivamente a vida dos mais pobres

A caridade não ataca as causas da pobreza, a qual exige uma solução que vai muito além do que uma doação em dinheiro ou de alimentos possa sanar.

Minerva por Minerva
20 de novembro de 2016 - Atualizado em 29 de maio de 2019
em Religião, Sociedade
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Santa Elisabete da Hungria
Caridade de Santa Isabel da Hungria (1795), de Andrea Appiani.

A caridade é um dos gestos humanos que mais causam admiração. Em todas as sociedades e na maioria das religiões, a caridade é considerada um dos catalisadores da elevação espiritual e pessoal. A empatia pelo próximo e o desejo genuíno em querer ajudar alguém que passa por necessidade, mesmo quando se trata de um desconhecido, é um gesto nobre que deve ser incentivado e sempre valorizado.

Contudo, a caridade possui limitações, e, por ser considerada um gesto tão nobre e virtuoso, falar sobre essas limitações acaba se tornando um tabu.

Como a caridade desde sempre foi um gesto, apesar de bonito, ineficiente ou pouco efetivo contra as reais causas dos problemas sociais, é com muito prazer que derrubamos esse tabu para falarmos criticamente sobre ela.

Evidentemente o objetivo aqui não é menosprezar o seu caráter humanista, ou negar a ajuda ao próximo, mas sim analisar sobre a efetividade dessa ajuda, bem como falar sobre procedimentos mais eficazes de combate à pobreza, que vão além da ajuda privada.

Causa x Sintoma

Por mais que ações individuais de caridade sejam valiosas pelo seu caráter moral e por demonstrar empatia, elas estão longe de atacar as causas dos problemas sociais existentes. Fome, pobreza, doenças decorrentes da falta de higiene e saneamento básico, são males com causas estruturais muito além do que uma doação em dinheiro ou uma lata de comida possa sanar.

Na prática, a caridade acaba funcionando apenas como um paliativo, e ainda reservada para a amenização de problemas pontuais (como campanhas específicas em prol de um indivíduo) ou possuindo um efeito temporário (como na ajuda às vítimas de tragédias decorrentes de um desastre natural). O fato é que a maioria das entidades filantrópicas não lida com as reais causas dos males.

Por essa razão, existe uma grande diferença entre entidades que combatem a fome e aquelas que buscam a cura para uma doença. As ações filantrópicas que fazem campanha para ajudar a financiar pesquisas que visam encontrar a cura de uma determinada doença, possuem um problema bem mais específico para ser resolvido, se comparadas àquelas que combatem a fome e a pobreza.

Isso ocorre porque a busca pela cura de uma doença depende de cientistas e de seus materiais de pesquisa, já o problema da fome e da pobreza é estrutural e implica em políticas públicas e sociais, para poderem ser combatido de forma efetiva. E, no fim, mesmo a busca por cura de doenças acaba sendo financiada em sua maior parte, senão totalmente, com dinheiro público, por meio de investimentos estatais em pesquisas realizadas principalmente nas universidades, ou seja, a caridade pouca ajuda mesmo em casos cuja solução depende de fatores pontuais. Além disso, a dependência de recursos públicos fica ainda maior quando o tratamento dessas doenças também exige ações de controle dos agentes patogênicos, campanhas de vacinação ou de conscientização que precisam atingir milhões de pessoas, e investimento em infraestrutura, como saneamento básico e urbanização de áreas de risco.

Já no caso das entidades que fazem campanhas contra a fome ou para ajudar os mais pobres, os recursos arrecadados nunca são suficientes, além de sua ação não surtir efeito algum no combate aos problemas sociais, porque em nenhum momento ataca a origem desses problemas, os quais fazem parte dos fundamentos sobre os quais a nossa sociedade foi construída e estruturada. Isto é, a caridade apenas atinge a camada mais superficial do problema, e mesmo aí seu alcance é super limitado, seja o problema pontual ou de origem estrutural.

E assim acabamos caindo num impasse…

Caridade pode se tornar o substituto da real justiça

Combater a pobreza de forma efetiva, indo além de suas consequências para ir direto na raiz do problema, implica na necessidade da aplicação de políticas sociais, porém estas batem de frente com interesses econômicos e encontram resistência até mesmo na sociedade, principalmente em seus setores mais conservadores (os quais, não por acaso, são os que mais acreditam em caridade como solução para esses problemas). Posto isso, obviamente a aplicação de tais políticas não é nada simples e tampouco será aceita de forma pacífica. Conflito de interesses ocorrerão.

A caridade então, diante dessa realidade, pode se apresentar como a aceitação das injustiças, enquanto tenta mitigar as consequências da injustiça.

Reinhold Niebuhr
O teólogo norte-americano Reinhold Niebuhr (Missouri, 21 de junho de 1892 – Massachusetts, 1 de junho de 1971).

Nas palavras do teólogo americano Reinhold Niebuhr: “já sugerimos previamente que a filantropia combina a compaixão genuína com a demonstração de poder. E que o elemento de poder explica o porquê dos mais poderosos serem mais inclinados a serem generosos: para garantir a ideia de justiça social” (Moral Man and Immoral Society, 1932). O teólogo também expõe que a caridade de uma pessoa poderosa seria “a demonstração de seu poder junto a expressão de sua pena”.

Niebuhr usou como exemplo os movimentos pró educação para a população negra norte americana, para mostrar como a caridade não lida com as raízes dos problemas, sendo estes movimentos formados majoritariamente por pessoas brancas e de classe média. Em sua publicação ele diz que “o movimento pelas Escolas Negras conduzidos pelos auspícios da filantropia dos brancos, encoraja alguns poucos indivíduos negros a alcançarem novos patamares de realização pessoal, mas não faz um ataque frontal às inúmeras injustiças sociais sofridas pelos negros.”

A falha em alcançar mudanças: a caridade não apresenta as melhores soluções para os problemas

Um ato de caridade pressupõe um desejo sincero de se resolver determinado mal que aflige pessoas necessitadas ou vulnerabilizadas. Mas, por ser uma forma de ajuda que apenas alcança a superficialidade do problema, nunca atingindo as causas, a caridade e o sentimento de recompensa imediata que ela traz, como nos alertou Niebuhr, pode se tornar um entrave ao pensamento crítico. Este, se fosse estimulado, levaria às reais propostas de solução, que apenas são possíveis por meio de uma análise séria desses problemas, considerando toda a sua complexidade e identificando todos os seus fatores, permitindo que um determinado país possa assim elaborar as formas mais eficazes de reorganizar suas relações econômicas, bem como as políticas necessárias visando o combate das injustiças sociais, as quais exigem ações governamentais de larga escala e a consolidação de um Estado de bem-estar social.

Dessa forma, algumas linhas de pensamento defendem que a força de trabalho, o capital, a logística e o esforço individual utilizados em ações ou obras de caridade, seriam bem melhores aproveitados e mais eficientes se fossem voltados para ações reais e diretas nas comunidades periféricas e para pressionar nossos governantes por meio de movimentos populares, do contrário esse cenário de profunda desigualdade e injustiça sociais jamais mudará. Conseguinte, essas ações de caridade continuarão sendo apenas um mero paliativo para situações que são fruto de omissão governamental, mascarando os reais problemas e aliviando a responsabilidade do Estado, além delas acabarem servindo mais aos interesses de milionários que querem ficar isentos do pagamento de impostos. Isto acaba aprofundando ainda mais as injustiças sociais, tornando-se um ciclo cada vez mais perverso de transferência de riqueza dos mais pobres aos mais ricos, institucionalizando assim um Robin Hood às avessas (voltaremos a falar sobre isso mais à frente).

E se enganam aqueles que acreditam ser essa análise uma leitura recente desta problemática, como podemos conferir no trecho de “Work and Wealth”, do economista inglês John Atkinson Hobson, no ano de 1914:

John Atkinson Hobson
O economista inglês John Atkinson Hobson (Derby, 6 de julho de 1858 – Londres, 1 de abril de 1940).

“Para a sociedade é mais prejudicial o milionário aplicar sua riqueza em caridade do que em luxos. Ao gastar com luxos, ele atinge apenas a si mesmo e ao seu círculo social mais próximo, entretanto, ao usar esse dinheiro para caridade, ele causa um ferimento muito mais grave na sociedade.

Para cada ato de caridade, aplicado com o intuito de sanar o sofrimento causado diretamente dos arranjos defeituosos da sociedade, ele acaba servindo para enfraquecer ainda mais as motivações para uma real reforma social. No fim a caridade apenas acaba servindo como um miraculoso alívio para casos individuais, assim como para aqueles que testemunham a caridade sendo feita.

Ela (a caridade) substitui a ideia e o desejo dos indivíduos por reforma social e enfraquece a capacidade do coletivo em abracar ações emancipatórias e a gestão em sociedade.”

A filantropia isenta o Estado de suas responsabilidades, causando ainda mais prejuízo aos necessitados

Quando a caridade se torna uma ação filantrópica de larga escala, acaba servindo como um alívio para o consciente coletivo, enfraquecendo assim a pressão popular por reformas necessárias; além de servir como um ótimo pretexto aos governos, que se sentirão livres de suas responsabilidades frente aos males e injustiças que afligem a população mais pobre. Como ela se traveste de serviço essencial, acaba criando mais um problema, pois substitui de forma incompleta o que deveria ser garantido pelo Estado.

old poor man

O filósofo Neil Levy alerta que “as atividades da filantropia de larga escala carregam sérios riscos, pois afetam o balanco de fundos do setor público a favor do setor privado, expondo os mais vulneráveis socialmente às vicissitudes do mercado. Quando o financiamento privado de serviços essenciais se torna a norma, os que necessitam desse serviço ficam dependentes de uma ajuda incerta e sujeita às flutuações do mercado” (Against Philantropy, 2002).

Ou seja, se grandes instituições de caridade tomarem a frente de governos em áreas cujos investimentos é de responsabilidade do Estado, então há um risco de que esses governos se sintam livres para investir menos nessas áreas para poupar recursos, comprometendo assim o correto funcionamento e a garantia de acesso a esses serviços por aqueles que mais precisam. Isso também explica em parte o porquê é tão difícil a captação de recursos para os serviços e para os setores de assistência públicos, pois o investimento filantrópico acaba servindo às planilhas dos tecnocratas do governo, possibilitando assim a apresentação de números bem convenientes contra as políticas sociais que impressionarão a opinião pública.

A caridade pode levar a favoritismos e não à igualdade

“Os interesses de todas as pessoas devem pesar igualmente. A localização geográfica e a cidadania não fazem diferença nos direitos e deveres dos indivíduos” (Peter Singer).

Doações sempre serão influenciadas pelas preferências pessoais, suas causas sempre terão que passar pelo crivo moral do doador. Esse moralismo é velado na escolha das causas, porém, mesmo que não gostemos de admitir, basta observamos a quantidade de entidades dedicadas e o montante de doações destinadas à causa da desnutrição infantil em comparação com a ajuda dada a programas de recuperação de dependentes químicos, que ficará constatado a existência de um favoritismo, o qual deixa explícito que o doador comum é fortemente influenciado por questões morais.

Robert Egger, ativista engajado no combate contra a fome e fundador da DC Central Kitchen, em entrevista ao Washington Post, em 1 de julho de 2007, fez a seguinte declaração:

“o que realmente nos decepciona é que há uma competição nas causas sociais, como se procurassem o Melhor do Ano para doar. Na causa anti-fome em que vivo, e eu odeio mesmo dizer isto, mas eu tenho que competir com outros movimentos que querem ‘alimentar as crianças’ (excluindo a todos os outros). E eu odeio isso! Toda fome é errada! Não criem esse sistema de castas em que o público doador recebe opções que não lhes cabe!

A realidade é que há comida suficiente para alimentar a todos, não apenas as crianças… Olhe, eu alimento os viciados em crack, eu alimento as prostitutas!”

E ainda, dentro da estrutura da nossa sociedade moderna, podemos encontrar outra aberração causada pela caridade…

A infame relação entre a caridade e os incentivos fiscais

Malawi Esther Havens
A indústria da caridade em Malawi. Foto de Esther Havens.

Quando empresas gozam da possibilidade de fazer caridade em troca de vantagens fiscais e redução de tributos, tenha certeza, elas o farão. O problema é que com isso, como já demonstrado sobre a tendência inevitável ao favoritismo, uma empresa que doe uma grande quantia para, por exemplo, a reforma de um teatro, deixará de pagar em tributos uma verba que poderia ser destinada para a manutenção de centenas de teatros. O Estado deixa de agir onde a caridade mal aplicada influenciou o balanço entre o público e o privado.

Nos EUA, cujas universidades são em sua maioria privadas e mantidas também com generosas doações de empresas ou patronos particulares em troca de isenção de impostos, a filantropia coloca o ensino público (justamente o ensino fundamental e médio) em grande risco.

Doa-se para o ensino superior privado e da elite, em troca se deixa de arrecadar tributos que financiam o ensino público de base, tornando o ensino superior cada vez mais distante e inatingível para aqueles que não possuem condições financeiras.

Não fosse o bastante para as empresas usufruírem desse privilégio, elas passaram ainda a utilizar a filantropia como propaganda e como um agregador de valor às suas marcas e produtos.

Caridade como Propaganda e Mercado

De acordo com o filósofo Slavoj Žižek, “(…) a caridade degrada e desmoraliza. É imoral se valer de capital oriundo dos lucros garantidos pela propriedade privada para aliviar os horríveis males causados pelos resultados da própria instituição da propriedade privada” (First as Tragedy then as Farce, 2009).

Capitalizar e mercantilizar a caridade é, além de imoral e antiético, contraproducente no que diz respeito a busca por reformas sociais e sistêmicas.

Campbells

Não é incomum que empresas e até mesmo pessoas usem de caridade para lucrar. Sem querer entrar na questão moral sobre qual a real motivação ou do caráter humanista dos atos de caridade, o problema apontado aqui é quando a filantropia se torna um meio para as grandes corporações lucrarem ainda mais, em detrimento de toda a sociedade. Atualmente empresas e conglomerados possuem suas próprias ONGs e entidades que atuam nas causas que mais “combinam” com a sua marca. Pouco é divulgado sobre o valor real doado às causas filantrópicas após as vendas dos produtos especialmente dedicados às suas campanhas, isso quando o capital da filantropia praticada por estas corporações não acabam nas mãos daqueles que são os principais causadores dos males que se tenta combater (o Mc Donald’s possui uma ONG com programas de combate a obesidade infantil nos EUA – sim, pode rir). Isso sem contar os inúmeros escândalos de desvios, corrupção e mal uso de verbas que ocorrem nessas entidades filantrópicas.

Conclusão

A possibilidade de usar a caridade como peso na balança do karma ou da moral leva a aberrações na forma como lidamos com os problemas do próximo e do mundo. A mercantilização dos males sociais mostram o quanto falhamos em atacar a real estrutura que possibilita a existência de tais tragédias humanas.

Slavoy Zizek

Na análise de Zizek “as pessoas se encontram cercadas de pobreza desesperadora, pela feiura, pela fome devastadora. É inevitável que elas se sintam fortemente tocadas por tudo isso. Portanto, de forma admirável, mas com intenções mal direcionadas, as pessoas muito seriamente e muito sentimentalmente buscam então se colocar na tarefa de remediar os males que veem. Mas os remédios não curam a doença. Eles meramente a prolongam. De fato, os remédios são parte da doença. Eles tentam resolver o problema da pobreza, por exemplo, ao manter os pobres vivos por mais tempo (…) mas essa não é a solução, é um agravante da dificuldade” (First as Tragedy then as Farce, 2009).

Não é o espírito da ajuda que se critica, mas sim a ausência de uma reflexão sobre como estamos aplicando nossa caridade. Você acha que ao comprar um café orgânico fairtrade no Starbucks, que diz financiar programas sociais na Guatemala, estará fazendo mais pelos guatemaltecos ou pelo Starbucks?

Mais do que uma massagem em nossos egos ou um ponto na tabela da nossa bondade, a caridade deveria ser o último recurso assistencial, direcionada a casos pontuais e individuais, sem jamais ocupar o lugar daqueles que possuem o dever de aplicar os recursos provindos dos nossos impostos para garantir o bem-estar e a dignidade de toda a sociedade.

Não permitamos que a caridade se torne algo conveniente para o nosso comodismo e mate o nosso real senso de solidariedade, a ponto de sermos indiferentes às causas estruturais das desigualdades e injustiças sociais. É necessário buscar novos caminhos, como ações diretas, trabalhos voluntários em comunidades carentes, colocar em prática projetos emancipatórios valendo-se do uso das novas tecnologias que surgem, como as fontes de energia renovável; além de resgatar velhas práticas de luta reacendendo o nosso senso coletivo, sem o qual não será possível nos organizar politicamente para exigirmos reformas e mudanças que garantam uma sociedade mais justa e igualitária.

Referências:

• Reinhold Niebuhr, Moral Man and Immoral Society, 1932.
• J A Hobson, Work and Wealth, 1914.
• Neil Levy, Against Philanthropy
• Another World Is Possible If (Verso Books) 2004 ISBN 1-84467-510-6 Susan George.
• Zizek fala sobre filantropia. (Youtube)

Tags: Estado SocialFilantropiaJohn Atkinson HobsonMercadoMoralismoNeil LevyPeter SingerReinhold NiebuhrSlavoj ZizekWelfare State
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Olá! Que bom te ver aqui novamente! :-)

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